A aposentadoria por tempo de contribuição era uma forma comum de se aposentar no Brasil antes das mudanças trazidas pela Reforma da Previdência em 2019. Apesar de não existir mais nessa forma, entender as regras antigas e as novas é crucial para quem quer garantir uma velhice segura. Neste texto, explicaremos como essa aposentadoria funcionava, o que mudou com a reforma e como você pode se planejar para obter esse benefício.
Como era a aposentadoria por tempo de contribuição antes?
Antigamente, para se aposentar por tempo de contribuição, bastava que os homens contribuíssem por 35 anos e as mulheres por 30 anos ao INSS, sem precisar de uma idade mínima específica.
O que mudou com a reforma?
A reforma transformou essa modalidade em aposentadoria por idade mínima. Agora, além de contribuir por muitos anos (35 anos para homens e 30 para mulheres), é preciso atingir uma idade mínima (65 anos para homens e 62 anos para mulheres).
E as regras de transição?
Para quem já estava contribuindo antes da reforma, existem regras especiais que combinam idade e tempo de contribuição para não prejudicar quem já estava perto de se aposentar. Uma delas é a “Regra dos pontos”, que aumenta progressivamente a pontuação necessária para se aposentar.
Por que planejar é essencial?
Com as regras mais complexas, planejar-se para a aposentadoria é mais importante do que nunca. É aconselhável começar a contribuir cedo e de forma regular. Um advogado previdenciário pode ser muito útil aqui, ajudando a entender as regras, calcular o tempo que falta para se aposentar e garantir que todas as contribuições foram registradas corretamente.
Qual o papel do advogado previdenciário?
Um advogado especialista em Direito Previdenciário é fundamental para ajudar no processo de aposentadoria. Ele pode orientar sobre as leis atuais, verificar contribuições já feitas e ajudar a resolver problemas com o registro de contribuições.
Entender as regras e planejar com cuidado são passos essenciais para garantir não apenas a aposentadoria, mas também a tranquilidade no futuro. Focar em como essas regras afetam os segurados especiais e como se preparar adequadamente é fundamental para aproveitar ao máximo os benefícios disponíveis.